Giro do Vale

Giro do Vale

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Polícia Civil descarta latrocínio no caso de empresário morto em Estrela

Foto: Reprodução / Facebook

Foto: Reprodução / Facebook

A Polícia Civil de Estrela descarta a possibilidade de latrocínio no caso da morte do empresário Jonas Vieira (31), ocorrido na noite do domingo, dia 29, em Estrela. Conforme o delegado José Romaci Reis, que está à frente do caso, trata-se de um caso de homicídio. O fato aconteceu na empresa Delta Caldeiras, situada no Km 43 da Rota do Sol. Vieira era um dos sócios do estabelecimento e foi morto com golpes de barra de ferro na cabeça. Segundo Reis, o outro sócio da empresa afirma que ambos haviam marcado uma reunião.

A partir de imagens das câmeras de monitoramento de uma empresa localizada nas imediações, Vieira chegou na empresa às 20h36 e o outro sócio às 20h47. Às 20h53 um carro preto chegou no estabelecimento, saindo às 21h07. Segundo o sócio, que teria sido amarrado em uma peça da empresa, três homens encapuzados, que estariam no referido veículo, praticaram o crime. Quando conseguiu se soltar, encontrou Vieira caído e foi até a rodovia pedir ajuda. Contudo, ele já estava morto.

Um celular que estava no bolso do cadáver foi recolhido pela polícia. Nada foi roubado no local, a não ser o equipamento que armazenava as imagens de videomonitoramento. O Instituto Geral de Perícias (IGP) de Porto Alegre foi acionado e fez os levantamentos na cena do crime.

Na tarde da terça-feira, dia 31, a Polícia Civil seguia ouvindo testemunhas no intuito de elucidar a autoria do crime e o provável mandante da execução. Ainda não há uma previsão para a conclusão do inquérito.

 

Grupo Independente

Compartilhe:

Comentários

  • Regis
    1 fevereiro, 2017

    Ta tão óbvio…

  • Fabiana
    1 fevereiro, 2017

    Só ficou uma dúvida porque o sócio foi pra Br aquela hora dá noite e não simplesmente pegou o telefone e chamou polícia SAMU etc?
    O cara é sócio ou não é porque li em um jornal que ele tinha saído dá delta a 2 meses.

  • Marco
    1 fevereiro, 2017

    Só falta provar o que parece tão óbvio.

  • Anônimo
    1 fevereiro, 2017

    Quem não vê que foi o sócio que armou tudo

  • Janaina
    1 fevereiro, 2017

    Tá tão óbvio que foi o sócio. Que armou tudo

  • Fabi halinski souza
    1 fevereiro, 2017

    Só não vê quem não quer… ta na cara

  • anônimo
    1 fevereiro, 2017

    Tudo armação… Ta na cara.
    Justiça seja feita

  • anônimo
    1 fevereiro, 2017

    Foi tudo armação. O socio deveria ter ido prá cadeia

  • anônimo
    1 fevereiro, 2017

    Covardia, crueldade, que a justiça seja feifa, quem fez isso ou mandou precisa pagar.

  • giovana welter
    1 fevereiro, 2017

    Não sou policial mas ta na cara que o socio armou tudo pois os caras hoje em dia não deixam testemunhas ele so não pensou nas cameras perto mas a policia busca as placas e o dono do carro tenque aparecer

Os comentários estão fechados no momento.

Leia também