Polícia Civil descarta latrocínio no caso de empresário morto em Estrela
- porJuliano Beppler da Silva
- 1 de fevereiro de 2017
- 7 anos
A Polícia Civil de Estrela descarta a possibilidade de latrocínio no caso da morte do empresário Jonas Vieira (31), ocorrido na noite do domingo, dia 29, em Estrela. Conforme o delegado José Romaci Reis, que está à frente do caso, trata-se de um caso de homicídio. O fato aconteceu na empresa Delta Caldeiras, situada no Km 43 da Rota do Sol. Vieira era um dos sócios do estabelecimento e foi morto com golpes de barra de ferro na cabeça. Segundo Reis, o outro sócio da empresa afirma que ambos haviam marcado uma reunião.
A partir de imagens das câmeras de monitoramento de uma empresa localizada nas imediações, Vieira chegou na empresa às 20h36 e o outro sócio às 20h47. Às 20h53 um carro preto chegou no estabelecimento, saindo às 21h07. Segundo o sócio, que teria sido amarrado em uma peça da empresa, três homens encapuzados, que estariam no referido veículo, praticaram o crime. Quando conseguiu se soltar, encontrou Vieira caído e foi até a rodovia pedir ajuda. Contudo, ele já estava morto.
Um celular que estava no bolso do cadáver foi recolhido pela polícia. Nada foi roubado no local, a não ser o equipamento que armazenava as imagens de videomonitoramento. O Instituto Geral de Perícias (IGP) de Porto Alegre foi acionado e fez os levantamentos na cena do crime.
Na tarde da terça-feira, dia 31, a Polícia Civil seguia ouvindo testemunhas no intuito de elucidar a autoria do crime e o provável mandante da execução. Ainda não há uma previsão para a conclusão do inquérito.
Grupo Independente
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Comentários
Regis
1 fevereiro, 2017Ta tão óbvio…
Fabiana
1 fevereiro, 2017Só ficou uma dúvida porque o sócio foi pra Br aquela hora dá noite e não simplesmente pegou o telefone e chamou polícia SAMU etc?
O cara é sócio ou não é porque li em um jornal que ele tinha saído dá delta a 2 meses.
Marco
1 fevereiro, 2017Só falta provar o que parece tão óbvio.
Anônimo
1 fevereiro, 2017Quem não vê que foi o sócio que armou tudo
Janaina
1 fevereiro, 2017Tá tão óbvio que foi o sócio. Que armou tudo
Fabi halinski souza
1 fevereiro, 2017Só não vê quem não quer… ta na cara
anônimo
1 fevereiro, 2017Tudo armação… Ta na cara.
Justiça seja feita
anônimo
1 fevereiro, 2017Foi tudo armação. O socio deveria ter ido prá cadeia
anônimo
1 fevereiro, 2017Covardia, crueldade, que a justiça seja feifa, quem fez isso ou mandou precisa pagar.
giovana welter
1 fevereiro, 2017Não sou policial mas ta na cara que o socio armou tudo pois os caras hoje em dia não deixam testemunhas ele so não pensou nas cameras perto mas a policia busca as placas e o dono do carro tenque aparecer