Giro do Vale

Giro do Vale

sexta-feira, 29 de março de 2024

Novo programa social do Governo Federal deverá ter 2 milhões de beneficiários a mais

Foto: Divulgação

O Auxílio Brasil terá 2,2 milhões beneficiários a mais do que o Bolsa Família, que será substituído pelo novo programa de transferência de renda. O ministro da Cidadania, João Roma, detalhou os números da iniciativa em coletiva na tarde desta quarta-feira, dia 20.

“A partir do mês de novembro iniciaremos o Auxílio Brasil, um avanço no que tange o programa de transferência de renda. Ele receberá um reajuste de 20%. Hoje, o programa permanente contempla 14,7 milhões de famílias e pretendemos chegar perto de 17 milhões. Bolsonaro nos demandou que, entre todos aqueles que fazem parte da pobreza extrema, nenhum desses beneficiários receba menos que R$ 400”, afirmou João Roma.

O lançamento do novo programa tinha sido confirmado, mais cedo, pelo presidente Jair Bolsonaro, durante lançamento do edital das obras do Canal do Salgado, na cidade de Russas, no Ceará. “Agora teremos o Auxílio Brasil, de R$ 400. Parte da imprensa criticou isso, dizendo ser um programa assistencialista. A média do Bolsa Família é de R$ 190”, comparou o presidente. 

O ministro da Cidadania também defendeu que o programa tem característica social e rebateu críticas de que a iniciativa seria eleitoreira. “O Auxílio Brasil integra políticas sociais para que, dessa maneira, possamos, além de oferecer uma teia de proteção social para a população em vulnerabilidade, agir com forte peso na transformação social, oferecendo possibilidades e estímulos para que possam encontrar melhor qualidade de vida.”

João Roma ainda lembrou que o texto do novo auxílio está na Câmara dos Deputados. “Está sendo relatado no Congresso pelo deputado Marcelo Aro [PP-MG], que já declarou também as suas considerações da formulação do programa, que não é um programa eleitoreiro, mas sim transformador, que visa emancipar o cidadão”, levantou.

Assista ao vídeo do pronunciamento do Ministro na íntegra

Correio do Povo

Ainda não há comentários

Os comentários estão fechados no momento.

Leia também