Giro do Vale

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sexta-feira, 29 de março de 2024

Amvat orienta municípios a seguirem regras da bandeira vermelha, e abre mão da Cogestão Regional no momento

Foto: Divulgação

O Governo do Estado autorizou, a partir da terça-feira, dia 15, a adoção da Cogestão Regional do Modelo de Distanciamento Controlado, no qual as associações de municípios podem adotar protocolos próprios. No entanto, diante do aumento no número de casos e a necessidade de medidas para reduzir a contaminação pelo Covid-19, a Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) está recomendando aos municípios que sejam adotadas as regras do Decreto Estadual, sob nº 55.644, publicado na última segunda-feira, dia 14, que inclui a região na bandeira vermelha. O decreto publicado pelo Governo do Estado pode ser acessado em https://www.estado.rs.gov.br/upload/arquivos//doe-2020-12-14.pdf

Como sugestão, a Amvat também recomenda o Decreto publicado pelo município de Lajeado, sob nº 11.969, de 15 de dezembro, pelo qual adotou regras quanto aos estabelecimentos de alimentação e bebidas, os quais podem atender até as 23h. Entre outras determinações, os proprietários devem providenciar para que os clientes permaneçam sentados enquanto estiverem no local. Também fica proibida a utilização de mesas com mais de seis pessoas, devendo ser respeitado o distanciamento de dois metros entre as mesmas. Os proprietários precisam ainda observar para que as pessoas, obrigatoriamente, usem a máscara no rosto, exceto nos momentos em que estiverem se alimentando e bebendo. Não é permitida música ao vivo nem pistas de dança.

Pelo decreto de Lajeado, recomendando a ser seguido pela região, consta também que as lojas de conveniência, food trucks, lanchonetes, lancherias e similares podem atender somente até as 23h. Já cultos e missas de todas as religiões devem observar a ocupação de no máximo 30% da capacidade. Os esportes e as competições esportivas coletivas ficam suspensas, conforme determina o modelo de distanciamento controlado do Estado. O não cumprimento das medidas prevê penalidades que vão desde advertência e multa até interdição do estabelecimento e cassação do alvará.

Conforme o presidente da Amvat e prefeito de Imigrante, Celso Kaplan, neste momento é preciso que todos se unam para evitar a disseminação da doença. “Contamos com o apoio de todos os municípios para que a situação não venha a se tornar mais grave, causando prejuízos a toda a comunidade regional”, observa Kaplan.

AI

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